O Brasil fechou quase 100 mil postos com carteira assinada no mês de janeiro. Uma verdadeira catástrofe! E não é à toa que muita gente tem pavor quando cogita a possibilidade de ser mandado embora, o que leva a trabalhar mesmo doente. Essa é uma triste realidade que atinge milhares de pessoas e também um grande erro que não deve ser cometido em qualquer circunstância.
Preste atenção |
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Ficou doente, justifique sua falta e não cometa a loucura de trabalhar doente. |
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Respeite seu limite físico. |
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Não se prejudique, falta por doença é abonada. Vá ao médico e peça atestado. |
Seu desempenho não será melhor se você estiver passando mal ou com algum problema grave. Pelo contrário, vai chegar um ponto em que você vai atingir o limite e ser obrigado a se afastar. Aí, inevitavelmente, a empresa o substituirá temporariamente, botando alguém no seu lugar.
Fiz esse comentário para o meu amigão Arnauld quando ele esteve aqui no escritório e desabafou. Aproveitei e ainda filosofei um pouquinho. Olhe só.
Assim é a vida. As pessoas com medo de perder seus empregos não respeitam seus limites físicos e esquecem que isso não vai mantê-las empregadas. Se a situação complica, o único prejudicado será você que terá dificuldades de continuar trabalhando.
Quando se compromete a própria saúde, a coisa fica feia pra você e não pra empresa que sugou o seu sangue e não terá problema algum em trocá-lo. Por isso, fique atento e não se prejudique. A legislação trabalhista brasileira prevê que a falta por motivos de doença será abonada, desde que se apresente um atestado médico válido.
Arnauld saiu bem aliviado e confessou que vai até tirar férias, coisa que nem lembra quando foi a última vez. Outro erro: não tirar férias regularmente.
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